Uma jovem grávida de seis meses, que teve morte cerebral, decretada em 1º de janeiro está sendo mantida viva por aparelhos em um caso raro e desafiador da medicina. Joyce Sousa Araújo, 21, foi diagnosticada com morte cerebral após o rompimento de um aneurisma. Ela segue internada na Santa Casa de Rondonópolis (MT), para garantir o desenvolvimento do bebê até o momento do parto, previsto para o final de janeiro.
“A condição de aneurisma é perigosa porque evolui silenciosamente. Quando ele se rompe, o tratamento precisa ser imediato. Ainda assim, o índice de mortalidade pode chegar a 50%”,
Joyce, que já era mãe de duas meninas, de três e sete anos, se mudou para Mato Grosso em 2023 com o marido, João Matheus Silva, de 23 anos. O esposo da jovem relata que ela tinha dores de cabeça leves durante a gestação, mas nada que indicasse a gravidade do aneurisma.
Fonte: Valdeir Batista Online
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